
Nos
dias de hoje muito tem se discutido sobre o stress nas organizações.
Como se esse tipo de distúrbio se assim podemos chamar acontecesse apenas nas grandes empresas.
Como se esse tipo de distúrbio se assim podemos chamar acontecesse apenas nas grandes empresas.
Muito pouco ou quase nada se fala sobre a síndrome de Burnout dentro do universo das micro e pequenas empresas.
A Síndrome de Burnout é um distúrbio psíquico de caráter depressivo, precedido de esgotamento físico e mental intenso, definido por HerbertJ. Freudenberger como "(…) um estado de esgotamento físico e mental cuja causa está intimamente ligada à vida profissional".
Descrição
A síndrome de Burnout (do inglês to burn out, queimar por completo), também chamada de síndrome do esgotamento profissional, foi assim denominada pelo psicanalista nova-iorquino, Freudenberger, após constatá-la em si mesmo, no início dos anos [1970].
A dedicação exagerada à atividade profissional é uma característica marcante de Burnout, mas não a única. O desejo de ser o melhor e sempre demonstrar alto grau de desempenho é outra fase importante da síndrome: o portador de Burnout mede a autoestima pela capacidade de realização e sucesso profissional. O que tem início com satisfação e prazer, termina quando esse desempenho não é reconhecido. Nesse estágio, necessidade de se afirmar, o desejo de realização profissional se transforma em obstinação e compulsão.
Levando em consideração que, diferentemente dos empreendedores Americanos que empreendem por oportunidade, os brasileiros empreendem por necessidade, ou seja, obrigatoriamente o empreendimento tem que dar certo, já que dele sairá o sustento seu e de seus familiares.
A síndrome de Burnout (do inglês to burn out, queimar por completo), também chamada de síndrome do esgotamento profissional, foi assim denominada pelo psicanalista nova-iorquino, Freudenberger, após constatá-la em si mesmo, no início dos anos [1970].
A dedicação exagerada à atividade profissional é uma característica marcante de Burnout, mas não a única. O desejo de ser o melhor e sempre demonstrar alto grau de desempenho é outra fase importante da síndrome: o portador de Burnout mede a autoestima pela capacidade de realização e sucesso profissional. O que tem início com satisfação e prazer, termina quando esse desempenho não é reconhecido. Nesse estágio, necessidade de se afirmar, o desejo de realização profissional se transforma em obstinação e compulsão.
Levando em consideração que, diferentemente dos empreendedores Americanos que empreendem por oportunidade, os brasileiros empreendem por necessidade, ou seja, obrigatoriamente o empreendimento tem que dar certo, já que dele sairá o sustento seu e de seus familiares.
A necessidade de manutenção do padrão de vida, dentro de um universo diferente do habitual pode gerar a síndrome de Burnout.
São
doze os estágios de Burnout:
1). Necessidade de se afirmar
2). Dedicação intensificada – com
predominância da necessidade de fazer tudo sozinho;
3). Descaso com as necessidades
pessoais – comer, dormir, sair com os amigos começam a perder o sentido;
4). Recalque de conflitos – o
portador percebe que algo não vai bem, mas não enfrenta o problema. É quando
ocorrem as manifestações físicas;
5). Reinterpretação dos valores –
isolamento, fuga dos conflitos. O que antes tinha valor sofre desvalorização:
lazer, casa, amigos, e a única medida da autoestima é o trabalho;
6). Negação de problemas – nessa fase
os outros são completamente desvalorizados e tidos como incapazes. Os contatos
sociais são repelidos, cinismo e agressão são os sinais mais evidentes;
7). Recolhimento;
8). Mudanças evidentes de
comportamento;
9). Despersonalização;
10). Vazio interior;
11). Depressão – marcas de
indiferença, desesperança, exaustão. A vida perde o sentido;
12). E, finalmente, a síndrome do
esgotamento profissional propriamente dita, que corresponde ao colapso físico e
mental. Esse estágio é considerado de emergência e a ajuda médica e psicológica
uma urgência.
Dentro
destes doze estágios da síndrome de Burnout, podemos identificar muitas
relações com o grande número de MPEs que por algum motivo fecham antes de
completar seu primeiro ano de existência.
Necessidade de se afirmar, ou seja, tem que dar certo.
Dedicação intensificada – com predominância da necessidade de fazer tudo sozinho, dificuldade de delegar.
Descaso com as necessidades pessoais – comer, dormir, sair com os amigos começam a perder o sentido, viver para o trabalho e etc.

Fica o alerta sobre a Síndrome de Burnout.
Conhecer é a chave para não ter!
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