domingo, 28 de dezembro de 2014

FELIZ 2015



FELIZ 2015 E MUITAS MUDANÇAS
 INTERNAS PARA TODOS NÓS.
ABRAÇO FORTÍSSIMO.


NATUREZA...

Gastos escondidos do governo federal - VASCULHANDO

Nas últimas duas semanas, os futuros ministros da Fazenda, Joaquim Levy, e do Planejamento, Nelson Barbosa, se dedicaram a  do governo federal para descobrir e medir os gastos que foram “pedalados” ou escondidos na tentativa de melhorar o resultado fiscal. Nessa espécie de comissão da verdade das contas públicas, eles têm contado com a ajuda de técnicos da atual equipe – e até esses se dizem surpreendidos com as revelações dos números.


Joaquim Levy - Dida Sampaio/Estadão

NOVO ANO E DECISÕES - foco e ação




Decisão de Ano-Novo

FOLHA DE SÃO PAULO

Um estudo efetuado pelo G20 há alguns anos, sobre as últimas décadas do século passado, comparou países que saíram de um patamar de renda baixa e deram um salto na sua capacidade de produzir e distribuir riqueza (como a Coreia do Sul e Cingapura) com países que ofereciam condições similares no início do período, mas que não conseguiram progresso significativo no mesmo intervalo.
A conclusão mais importante do estudo foi a de que o segredo do crescimento está relacionado à capacidade de definir os problemas mais relevantes para o aumento da produção e geração de riqueza e atacá-los decisivamente, de maneira focada e objetiva. Já os países de renda baixa, que são incapazes de definir os problemas mais importantes, ou tentam resolver a maior parte deles ao mesmo tempo não conseguem mudar significativamente sua capacidade de aumentar o padrão de vida da população.
Essas evidências aparecem com clareza na história. No Brasil do início dos anos 1990, os maiores problemas nacionais eram hiperinflação em primeiro, segundo e terceiro lugar. Ela foi enfrentada e controlada, abrindo caminho para atacar outros problemas. Foi então a vez da questão fiscal, enfrentada a partir da Lei de Responsabilidade Fiscal (2000), consolidada em 2003.
Naquele ano, as prioridades estabelecidas foram a estabilização da inflação no centro da meta, a queda do endividamento público e a geração de saldos comerciais via crescimento das exportações, suficientes para corrigir os desequilíbrios e acumular reservas.
Hoje no Brasil as prioridades são a questão fiscal e a volta da inflação ao centro da meta, além do combate à infraestrutura defasada e à baixa produtividade. Há ainda longa lista de problemas a enfrentar, e é importante que sejam endereçados, mas é fundamental que as questões básicas sejam enfrentadas de maneira prioritária, focada e integral.
Só assim o país dará o próximo salto e poderá resolver os problemas seguintes da lista, como ambiente de negócios ruim, baixa taxa de poupança, burocracia e tantos outros.
E essa mesma lição pode ser aplicada à vida pessoal.
Por isso, é importante aproveitar este raro momento do ano em que todos nós dedicamo-nos a pensar em nossas prioridades.
Neste Ano-Novo, cada um deve definir suas questões pessoais mais importantes. Para uns pode ser uma mudança profissional, para outros, passar no vestibular, para outros ainda, um problema em suas relações familiares ou afetivas.
Uma vez definida a prioridade, será o momento de atacá-la e resolvê-la com força máxima. Depois, passamos ao foco seguinte.
Feliz Ano-Novo a todos.
HENRIQUE MEIRELLES - foi presidente do Banco Central do Brasil de 2003 a 2010 e, antes disso, presidente global do FleetBoston e do BankBoston.


TAXISTAS E LUDISMO: REJEIÇÃO ÀS NOVAS TECNOLOGIAS


Taxistas de Londres, Madri e Rio de Janeiro pegaram carona em um movimento que cresce no mundo inteiro: o ludismo do século 21. Comportando-se como trabalhadores que quebravam máquinas no início da revolução industrial no século 19, manifestantes e governos tentaram ao longo do ano bloquear, com protestos e leis, avanços tecnológicos cada vez mais presentes no setor.

CLICK AQUI - LUDISMO NO SÉCULO 21





EASTERN AIR LINES - um novo recomeço no espaço dos EUA